domingo, 30 de maio de 2010
Lydo e Opinado em Junho!
sexta-feira, 28 de maio de 2010
O Código Da Vinci - Crítica
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Sputnik, Meu Amor - Crítica
terça-feira, 25 de maio de 2010
5ª e última ida à Feira....!
sábado, 22 de maio de 2010
Crítica - O Senhor Henri
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Adquirições na FLL
Sara
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Crítica - Em Busca do Carneiro Selvagem
quarta-feira, 19 de maio de 2010
E vão 4 idas à Feira!
terça-feira, 18 de maio de 2010
Marcada - Crítica
De seguida, tenho a dizer que a história em si está engraçada. Realmente, não pode ser comparada ao Crepúsculo, visto que não tem nada a ver. A linha de raciocínio nesta história vai por vertentes diferentes do que o Crepúsculo, sem dúvida alguma. Apesar da boa imaginação e da boa história, achei que esta se passava num período de tempo demasiado curto. Mas talvez seja também esse o objectivo das escritoras. No entanto, para o leitor, acaba por se tornar um bocado inesperado porque, pensamos nós que estamos finalmente a entrar na história a sério, e o livro acaba.
Apesar de tudo isso, este livro deu-me ânimo e entusiasmo para ler. E, mesmo por isso, demorei apenas cinco dias a fazê-lo. E isso só demonstra o quão apelativa e cativante é a história que as autoras criaram.
O fim deixou-me com imensa curiosidade para ler o Traída e fiquei com vontade de o comprar. No entanto, não achei o elenco nada de extraordinário. Mas tenho a esperança de que ainda se venha a tornar, com os restantes livros da saga.
Personagens favoritas: Damien Maslin, Stevie Rae, Zoey Redbird, Erik Night.
Nota: 7/10 - Bom
segunda-feira, 17 de maio de 2010
[Crónica] Proximidade entre Autores e Leitores - Tiago
domingo, 16 de maio de 2010
Apresentação d' A Saga de Alamar!
- Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, Rua de S. Paulo, 1 (em frente ao Centro de Saúde - Maximinos), em Braga, no próximo dia 22 de Maio, pelas 16:00.
- Ateneu Comercial do Porto, sito na Rua Passos Manuel, 44, Porto, no próximo dia 29 de Maio, pelas 16:00.
Um mundo em que o auge da sua civilização já há muito passou, e tudo o que desses tempos dourados resta são lendas e manuscritos espalhados ou perdidos.A herança que restou dessa altura foi a magia e a tecnologia, que têm vindo a ser usadas até ao extremo. Cada pessoa batalhava por mais magia, mais poder. Duas nações acabaram por se formar, acabando com a paz que antes fora tão arduamente conseguida.Até que o próprio planeta se vira contra a população, farto de tanto ódio e corrupção. Recorrendo a magia intemporal, os campos começam a ficar desertificados, a magia ganha vida em forma de criaturas negras, tornando a maior parte do continente inabitável. A nação teme pelas suas vidas, prevendo o fim da sua era.É no meio de uma busca desesperada que os Antigos são descobertos, seis seres com poderes até ali apenas vistos como lendas e histórias. Que irão eles fazer para salvar aquele planeta? Conseguirão eles o seu objectivo? Ou será já tarde demais?Tudo o que o planeta e os seus habitantes precisam, é de um novo início…A história acompanha este grupo, dividido entre as duas nações e o caminho que têm de percorrer até conseguirem o seu objectivo. No entanto, este pode não ser aqueles que estão à espera…
sábado, 15 de maio de 2010
A Glória dos Traidores - Crítica
O Jovem Lobo também está em viagem, na companhia da mão e do tio, numa tentativa de reconquistar duas coisas fundamentais para os Stark: a aliança da Casa Frey e o Norte. A primeira parece bem encaminhada, mas é sabido como o velho Walder Frey é traiçoeiro. Quanto à segunda, é uma incógnita, pois a tarefa que lhe cabe é quase impossível: conquistar Fosso Cailin a partir do sul.
Em Porto Real, há dois casamentos em perspectiva, qual deles o mais importante para o destino dos Sete Reinos. Mas quem sabe o que os caprichos do destino têm reservado para os noivos? Jaime Lannister, agora mutilado, regressa para junto dos seus sem saber o que o aguarda. E do outro lado do mar, o poder dos dragões renasce, com Daenerys à cabeça de uma hoste de eunucos treinados para a guerra e finalmente rodeada de amigos. Mas serão esses amigos... dignos de confiança?
Casamentos e mais casamentos. Mortes e mais mortes. Surpresas e mais surpresas! Apesar de tudo, ainda houve uma personagem que me deu alegrias e nunca medos. A Rainha dos Dragões continua destemida e, apesar das traições que viveu - e que me deixaram boquiaberta -, mantém-se a salvo. O mesmo não posso dizer das outras personagens! Cada um corre um perigo de morte iminente, que nos faz conter a respiração até ao último ponto final!
Um livro que começa suave como o cheiro de flores, mas que rapidamente nos troca as voltas todas. O mais violento de todos de Martin, dos que li até agora, sem dúvida alguma. E o melhor também! Fechá-lo todas as noites, depois de terminar um capítulo, tornou-se quase doloroso, querendo devorá-lo de uma só vez.
E o final? Ainda me faltavam dois capítulos para o final, ia-me levantar no dia a seguir às 7:20h da manhã, mas li tudo. Não consegui parar. No penúltimo capítulo disse a mim mesma «Martin não pode conseguir melhor que isto...», mas conseguiu! O último capítulo deixou-me com uma curiosidade tão grande que apetece-me pegar já no próximo volume! No entanto, pretendo fazer uma pausa desta saga, para adiantar outras leituras em atraso e para também esperar pelo livro novo dele.
E agora vou-vos deixar uma ilustração que encontrei no blog do Martin, de um capítulo deste livro.
Personagens favoritas: [SPOILERS] Sansa Stark, Catelyn Stark, Jaime Lannister e Petyr Baelish.
Sara
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Aquisições do Tiago na 2ª e 3ª ida à FLL!
Hoje, sexta feira, voltei à Feira. Desta vez para comprar o primeiro volume de uma nova saga, «As Novas Crónicas de Spiderwick». lembram-se de vos ter falado das Crónicas de Spiderwick? Parece que chegou uma sequela. E como a primeira me marcou a idade dos dez, onze anos - não resiti à nostalgia de ler também este regresso. Comprei na Presença. Muitas escolas, muitas crianças a comprarem livros, na feira. Uma verdadeira alegria... e o sol ajudou! Uma boa visita.... a Feira parece ter mais encanto a cada dia que passa... cada dia a conheço melhor...
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Os Meus Hábitos de Leitura...
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Crítica - "O Deus das Pequenas Coisas"
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Resultados do passatempo «333»!
Em primeiro lugar queria já deixar aqui um muito obrigado à Porto Editora, porque se não fosse o apoio dela na cedência deste exemplar do livro, o passatempo não teria sido possível! Desta vez tivémos um total de 72 participações, o que acaba por ser positivo atendendo ao facto de o livro não ser propriamente uma novidade - já saiu há uns bons meses para o mercado! Todos os participantes acertaram nas respostas correctas! Acedi ao site Random.org para o vencedor ser escolhido ao acaso, e o número da participação que me deu foi equivalente à participante...
domingo, 9 de maio de 2010
Os livros que recebi...
- O Espaço Vazio (de Peter Brook) - Livro escrito por um dos encenadores mais reconhecidos contemporaneamente, traz reflexões acerca dos diversos estilos e técnicas de teatro qu existem hoje em dia. É um ensaio, portanto. Apresenta-nos quatro estilos: O Teatro do Aborrecimento Mortal, o Sagrado, o Bruto, e o Imediato. A encadernação é apetecível de ler, e para alguém que gosta tanto de teatro como eu é mesmo irresístivel... curioso para pegar nesta obra!
- O Outono em Pequim (de Boris Vian) - Esta obra de humor sem sentido era uma das que estava na minha lista de adquirição, desde que foi re-editada este ano pela D. Quixote. O romance parece ser bastante engraçado, pelas primeira spáginas que já li, e tendo eu já actuado numa peça com textos do autor, sei a potencialidade que a sua escrita tem!
- Dança, Dança, Dança (de Haruki Murakami) - O quarto livro da «Trilogia do Rato» do autor japonês que já é o meu autor preferido, ficará à espera na estante mais um tempo, pois primeiro terei de adquirir «Em Busca do Carneiro Selvagem». Mas só de olhar para a capa, de folhear, posso sentir a magia que corre naquelas páginas...
- Odes (de Ricardo Reis) - Já li Fernando Pessoa Ele-próprio, Alberto Caeiro, Álvaro de Campos... falta-me Ricardo Reis, dos três principais heterónimos poéticos. Tenho agora a oportunidade, com estas duzentas páginas de odes, de tomar contacto com a poesia desde outro ser, que tinha como casa a mente do nobre Pessoa.
- Os Miseráveis (de Victor Hugo) - Nesta edição em três volumes, tenho presente um dos clássicos mais conhecidos mundialmente, tantas vezes adaptado para musical e teatro. Grande como é, talvez o guarde para uma altura de férias... ou não, que isto com as leituras lê-se é quando apetece. Uma coisa é certa: estou curioso para saber o que me espera nesta aventura de, no total... novecentas páginas de letra minúscula!
- A String of Flowers, Untied (de Murasaki Shikibu) - Sei que é uma história contada em poemas japoneses, mas de todos os livros que recebi é o mais misterioso. O que quero dizer com isto é que, olhando para ele, tenho a sensação de que ainda não compreendi a essência do me trará realmente este livro... será caso para me debruçar sobre o assunto daqui a uns tempos.
- Flashforward (de Robert J. Sawyer) - Outro dos livros que esteve na minha lista, é a versão literária que foi adaptada para televisão na série que anda por aí nas bocas do mundo. Ouvi dizer que o livro é bastante melhor que a série, pois explora mais o lado humano das situações. Estou curioso, claro está.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Ida à Feira do Livro de Lisboa!
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Passatempo - 333
sábado, 1 de maio de 2010
Entrevista Exclusiva a Pedro Sena-Lino!
Pedro, desde que idade vem a paixão pela escrita? Começou a escrever histórias logo em criança?
Acredito que a escrita não é uma opção - mas que é a escrita que se escreve na vida e no destino de cada um. Cada pessoa deveria escrever, para si mesma, antes de qualquer outra coisa, como espelho permanente e reconfigurador. Foi isso que comecei a escrever, a notar o meu interior, a fixar o meu imaginário, desde pequeno. A primeira coisa longa que escrevi, para além dos habituais poemas de amor borbulhentos, foi uma História de um continente imaginado, que durou durante dois séculos. Tinha treze, catorze anos, e a vida já me doía mais que o corpo a crescer.
As profissões com que sonhava ser, em criança, aproximavam-se já da área que acabou por optar?
Nunca sonhei ser nada. Penso que cresci sempre em tensão entre o hoje e o nunca. Não estou a ser literário. Mas percebi, depois de muitos livros, música, terapia, cigarros e paixões, que cresci sempre com um pé no mundo e outro não sei bem onde. Por isso talvez nunca tenha realmente querido ser nada. Mais tarde quis ser muitas coisas, mas a infância e a adolescência são tempos incumpridos e lineares dentro do próprio corpo. A esta hora, quando respondo a esta entrevista, tenho 19 anos.
O Pedro é professor de cursos de escrita criativa. Existe, digamos, uma certa separação entre as aulas que dá e a própria aplicação pessoal enquanto escritor?
Absolutamente não, lateralmente sim: nas aulas eu procuro ser como o narrador ideal, que não existe, mas é a ponte entre as personagens e o leitor. Estou lá, sabem que eu existo, mas procuro ser uma espécie de maestro, a suscitar em cada um a voz que interpreta a sua própria pauta a ser inventada. Quando apareço como escritor, é apenas para dar exemplos vividos, para mais uma vez ser útil na própria experiência.
Por outro lado, o processo que procuro desencadear no curso, através de objectivos e ferramentas teórico-práticas precisas, é naturalmente o resultado de processos pessoais.
Mas a união das duas respostas está na certeza de que nenhuma frase ou verso são vivos se não significarem um percurso pessoal interior de quem os escreveu.
Tem uma rotina regular de escrita (horários…), ou só o faz quando tem tempo/lhe apetece?
Escrevo todos os dias, sempre para mim: o mundo é imenso, nos dois braços que tem, o visível e invisível, e eu sou um “bicho da terra tão pequeno”: preciso de escrever encontrando o meu caminho no mundo. Mas os projectos em si é que me convocam. Vivo dentro deles, mais dando o que tenho do que fisicamente escrevendo, dando-lhes espaços no cérebro, na alma, até no corpo todo. Quando surgem, são torrenciais. Quando a poesia chama, procuro ouvir; quando a arquitectura da cidade de um romance surge, como não sei desenhar, vou visitar outras cidades, para aprender a fazer os edificíos que me convoca.
Gosta de ouvir música ambiente ou enquanto escreve, ou prefere o silêncio?
Os meus pulmões da alma são música (os do corpo, cigarros). Cada projecto escolhe a sua banda sonora. Mas eu realmente vivo dentro de algumas sinfonias, ou concertos, ou sonatas, e isso é altamente desagradável quando se ouve ao vivo, porque saio da sala de espectáculos absolutamente nu, e o que me vale é a profusão de casacos de pele para me tapar.
333. Quem não conheça a obra talvez possa ficar intrigado com este número no título… consegue lembrar-se de onde surgiu a ideia para a criação do romance?
333: sobre a pergunta anterior, ainda, foi totalmente escrito na Sonata para Piano de Liszt, por Ivo Pogorelich. Um quadro na Gemaldegalerie de Berlim fez o resto. Surgiu quando imaginei aquele livro e o seu número de edições, e visualizei três triângulos ligados, movendo-se imparavelmente uns para dentro dos outros. Uma espécie de threesome místico, como o da Trindade: mas isso Bento XVI não nos deixa dizer.
Como leitor, o que o levaria a comprar o seu próprio romance?
«Como é que este gajo, desta tralha místico-gasosa, vai fazer surgir um romance interessante que fira em tantos pontos?»
Gosta de procurar críticas às suas obras na imprensa, em blogs? Se sim, acha que a recepção ao 333 foi positiva?
Nunca me interessou, na verdade. O que me interessa é a reacção de cada pessoa: por isso, quando encontro leitores, peço sempre que me digam o pior e o melhor. A obra de arte é para servir, e para servir tem de ser sempre refeita. Os seres humanos estão sempre a ser recriados, pela vida, pelo contacto uns com os outros: a obra de arte, como ser vivo, implica-o e pede-o.
Como crítico que fui (mais do que hoje) e sou (menos que ontem), sei que a crítica pode iluminar contextos da obra e portas de saída múltiplas. Isso o que me interessou fazer como crítico, os grandes umbrais das obras: onde se firmaram, para onde levam. Tudo o que estiver fora disso, como leitor, interessa-me como folclore.
Enquanto leitor, quais as suas obras preferidas, ou as que mais o marcaram?
Que espaço tenho no blogue?
O que me marcou tirou-me as escamas dos olhos, como São Paulo a caminho de Damasco. Tantas coisas, muitas que fazem tão parte de mim que não me lembro. Mas muita poesia portuguesa e francesa, Thomas Mann e Rainer Maria Rilke, muitas obras de História e de espiritualidade, a areia da praia depois de todas as viagens da alma, os olhos do amor.
Todos os bons escritores têm de ser, em primeiro lugar, bons leitores. Consegue explicar porque é que esta afirmação é verdade? Ou será possível, por exemplo, existir um bom escritor que não leia?
Se a escrita escolhe, é possível escolher quem não leia. Mas em certo momento, a serpente santa da leitura morde sempre o autor. Lemos porque há outros planetas, que influem no nosso corpo como certezas mais físicas e antigas do que a sua própria existência.
Nas próximas perguntas queríamos explorar um pouco mais essa arte que é a Escrita Criativa: essa área lida só com o desenvolvimento e surgimento das ideias em si, ou também entra nos domínios da técnica literária?
No meu curso, dado na Companhia do Eu, planificado depois de pesquisa, prática e trabalho a partir dos cursos dados há dezenas de anos nos EUA, procuro sempre uma componente teórica (o chão técnico do trabalho) e prática (divertida, recriativa, questionadora). Recriar-se e recrear-se. Quem não se (re)escrever, não chega a lado nenhum.
Qual é a diferença, se é que a há, entre um autor que tenha frequentado aulas de escrita criativa, e um que não tenha?
Na prática, zero. Mas zero à direita de um é dez. Mais do que técnicas, estímulos, objectivos, resultados, que são torrenciais se a pessoa for generosa consigo mesma, é a resolução de dois dos maiores problemas da literatura portuguesa: um sebastianismo umbiguista, em que cada autor com reconhecimento se acha a «última bolacinha do pacote», como diz uma amiga brasileira, e vive de costas voltadas para os outros e refugiado no grande planeta oco do seu génio; e a falta de uma comunidade viva e partilhante, falta de cultura de corte, resultado do rectângulo obeso que é Portugal: aqui, nos cursos da Companhia do Eu, escreve-se com outros, ouvem-se os outros, aprende-se com os outros e se sobe escrevendo levando os outros atrás. Quem não fez isso, encontrou uma grande porta à saída, ou já várias vezes a mostrei.
Uma pergunta talvez difícil, mas sendo o Pedro formador da área… de onde vem a criatividade?
É um processo puramente cerebral, e por isso, absolutamente misterioso, ainda. Mas pode ser estimulada em pura ginástica cerebral entre dois hemisférios, e quebrando associações habituais. É por isso que as paredes da Companhia do Eu estão a ser estudadas por neurologistas e cientistas atómicos.
Um dos temas que vamos dar destaque no blog este mês é o contacto entre autores e leitores a que se assiste nestes dias nomeadamente através de tertúlias literárias, ou em redes sociais na internet. Essa relação é favorável, ou ambos os lados ficam a ganhar com um certo distanciamento?
Depende, se quiser conhecer o seu funcionário das finanças ou o seu homem do lixo. Ser escritor é uma missão e uma profissão, ponto. Estamos a servir os processos absolutos de quem lê. A utilidade desses contactos é essa. E depois sempre senti, sempre soube, que cada escritor não é, está.
Tem projectos na manga para um futuro próximo? Mais livros de Escrita Criativa, um novo romance…?
Tenho projectos para ambas as coisas, mas são ambos puramente adultéricos: agora estou num doutoramento tórrido com uma escritora do século XVII, e dedicar-me a isso totalmente é como uma facada nesta espécie de matrimónio. Mas como acredito que interessa resgatar o substrato celta da nossa cultura, em que a fidelidade era bem diferente, talvez aconteça alguma coisa ainda este ano.
E pronto, cá está! Esperamos que a entrevista tenha sido do agrado dos nosso leitores... ao Pedro, desde já, o nosso sincero agradecimento pela sua disponibilidade - e o desejo de muito sucesso na área a que se dedica com tanto gosto! Quanto a todos os que apreciaram a entrevista, talvez estejam muito provavelmente interessados no passatempo que o Lydo trará na segunda-feira... o livro 333, do autor entrevistado!