terça-feira, 29 de junho de 2010

Lydo e Opinado em Julho!


Julho é um mês muito especial aqui pelo blog! É que no dia 26 celebraremos o 2º aniversário do Lydo e Opinado! Mas a verdade é que até esse dia ainda temos muitos outros eventos que por aqui se vão passar, à semelhança do que temos sempre feito. A habitual entrevista no primeiro dia do mês e o passatempo no terceiro, assim como as crónicas, já estão asseguradas, e segue-se o programa do blog para este próximo mês, que para muitos é já sinónimo de férias e leituras a dobrar!
  • Dia 1: Entrevista exclusiva à autora portuguesa Diana Franco de Sousa. Jovem que publicou há um mês o seu primeiro livro, vai-nos contar como decorreu o processo de escrita e publicação, numa entrevista que será certamente particularmente interessante para aspirantes a escritores que procurem conselhos!
  • Dia 3: Passatempo do livro «Início», da autora Diana Franco de Sousa, pela editora Temas Originais. Como habitualmente, associamos o passatempo ao autor entrevistado; se gostar da entrevista, participa e habilita-se a ganhar um exemplar do livro de estreia da autora!
  • Crónicas do Mês: As crónicas do mês vão dedicar-se ao tema «O Preço dos Livros», algumas comparações entre editores, e entre países, e vamos tentar encontrar formas de contornar o problema, ou como lidar com ele...
Ainda andamos a pensar de que forma especial iremos comemorar o aniversário propriamente dito, mas nada melhor do que esperar para ver. O Lydo e Opinado espera que os seus leitores gostem do nosso programa para este mês, e deseja a todos boas leituras!

Tiago

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Murakami PT!


Dediquei-me durante a semana que passou, em conjunto com uma amiga minha chamada Marta, a criar um novo projecto em forma de blog de nome Murakami PT - www.murakami-pt.blogspot.com . Centrando-se no autor japonês Haruki Murakami, o blog tem como objectivos: reunir as poucas novidades e notícias que vão surgindo noutras línguas (maioritariamente é sempre assim, muito dispersas), e aglomerá-las em português ali; reflectir acerca de determinadas passagens e momentos dos livros do autor; dar a conhecer músicas que Haruki refira nas histórias; divulgar links para críticas aos seus livros espalhados pelas centenas de blogs da internet; etc.

Divulgo aqui este projecto, o qual acredito que poderá vir a ser daqui a uns meses um ponto de passagem "obrigatória" para qualquer leitor de Murakami, que seja visitante diário à procura de novidades sobre o autor. Agradecia, pois, que os visitantes do Lydo e Opinado passassem por lá e divulgassem o blog a quem saibam que gosta de Haruki e dos seus livros. Mesmo quem nunca leu nenhum é bem-vindo no blog, pois não serão raras as vezes em que nos vamos dirigir aos potencias-leitores-que-ainda-não-o-são! Murakami PT - www.murakami-pt.blogspot.com

Tiago

domingo, 27 de junho de 2010

Acerca da minha leitura dos Miseráveis.


Acabara de ganhar um novo fôlego na leitura d'Os Miseráveis, de Victor Hugo, após ter interrompido a leitura para estudar para os exames.

Acontece-me que já quase tinha terminado de ler o primeiro volume dos três em que a minha edição se dividia, quando uma pessoa minha conhecida me chamou a atenção para o facto de o total das minhas páginas, aproximadamente 800, ficarem muito aquém das 1200 de outra edição. Fomos a comparar, apenas por curiosidade, e descobri que.... a edição que tinha..... cortava extensas partes da história. Por exemplo, as primeiras 250 páginas do livro original estavam resumidas em duas páginas do meu, e depois a história continuava normal até um dado sítios, onde voltava a haver um resumo.

Conclusão: fiquei triste. Não estava verdadeiramente a ler os Miseráveis. Depois de reflectir sobre isso ao fim de um dia, resolvi ir à FNAC comprar uma edição única (núm único volume) d' Os Miseráveis, certificando-me de que tinha tudo! Não saiu muito cara (preço bastante acessível para o livro com o volume que tem - 1100 páginas...), e vou reeiniciar a leitura. Só para saberem que, por siso, a crítica deve demorar mais uns tempinhos.

A edição que cortava partes, já antiguinha, era da autoria de um grupo editorial chamado Amigos do Livro. Pois eu acho que essa decisão de cortarem partes foi tudo menos serem amigos do livro!!

Tiago

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Crítica - Poesia (Sophia de Mello Breyner Andresen)

Título: Poesia
Autora: Sophia de Mello Breyner Andresen
Editora: Caminho
Nº de Páginas: 71
Preço Editor: 7,35€

Sinopse: Poesia, primeiro livro de Sophia de Mello Breyner Andresen, teve três publicações autónomas (1.ª ed., Coimbra, Edição da Autora, 1944; 2.ª ed., com variantes, Lisboa, Edições Ática, 1959; 3.ª ed., com o título Poesia I, Lisboa, Edições Ática, 1975). Foi incluído, com novas variantes, em Obra Poética I, Lisboa, Editorial Caminho, 1990. A presente edição definitiva respeita as emendas da autora a esta última versão e inclui um poema (Atlântico) que nela não figurava, tendo sido publicado pela primeira vez em Mar, Lisboa, Editorial Caminho, 2001. A revisão de texto obedece às normas ortográficas vigentes, excepto nos casos em que a autora deliberadamente delas se afasta, e que têm um exemplo significativo na palavra «dansa».

Eram onze da noite quando peguei nele. Ia já para me deitar, visto que passara uma boa parte do dia a estudar para um dos exames, e estava cansado. Mas ouvi um chamamento, suave, como um pedido: era Poesia, de Sophia de Mello Breyner, que queria ser lido. Abri as portas do armário. O livro mais fininho de todos os que estavam na prateleira da lista de espera. Senti imediatamente que o conseguia ler em menos de uma hora, e afinal de contas não seria ainda assim tão tarde quando o terminasse.

O que descobri foi um sujeito poético que vive da noite, para a noite. Que vive do mar, para o mar. Que vive da paz, para a paz. Que não se dá com cidades, que compreende a solidão, que relembra com saudade momentos passados em noites e no mar. Na praia. A lua. Todos estes elementos, descobertos ao longo de mais de trinta pequenos poemas, todos eles respirando um mesmo sentimento, todos eles me fazendo sentir.

E, para mim, na poesia basta isso. Fazer sentir. Ir beber poesia «num navio de altos mastros no mar alto, ó grande noite alucinada e pura, brilhante e escura, bordada de astros.» Nunca tinha lido poesia desta autora, mas sim apenas um livro narrativo chamado "A Floresta". Descobri nesta linguagem poética um lugar onde quero regressar. Se possível novamente à noite. Se possível junto ao mar.

Nota (0/10): 7 - Bom

Tiago

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Finalmente, de férias!

Hoje acordei com vontade de ler uma série de coisas. Apeteceu-me abrir a estante e começar a ler um livro de Murakami, dos seis que tenho à espera (e que ando a poupar para não ler todos de seguida). Segundos depois mudei de ideias, e quis foi reler As Crónicas de Gelo e Fogo, de George R. R. Martin, desde o princípio, todos de seguida. Não passaram minutos até ter decidido que afinal iria era fazer uma leitura integral da série Harry Potter.

Só que isso implicaria desistir, nem que apenas temporariamente, da leitura d' Os Miseráveis. A paragem que fiz para estudar tirara-me um pouco o ânimo de prosseguir na leitura. Vi todas estas hipóteses a olharem por mim, a chamarem.

Não me teria sentido bem comigo próprio se não tivesse pegado nos Miseráveis.

E nas trinta páginas que li, de seguida, o livro relembrou-me que é muito bom, e cativou a minha vontade por completo. É para Paris do século XIX que vou voltar, agora! Aaah... finalmente de férias!! Para quem também já está a descansar, quais são os vossos planos de leituras para o Verão?

Tiago

PS: Obrigado a todos pelas mensagens de boa sorte para os exames; correram ambos bem! :)

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Morreu José Saramago


Para já não encontro mais fontes na internet, mas a notícia da morte de José Saramago, nóbel da literatura português, foi dada em Última Hora pela TVI há cinco minutos atrás, e continua a passar continuamente no rodapé. Quando existir mais informação actualizo o post.

Actualização: Fontes da editora divulgam que o escritor faleceu às 12:45h da manhã, na sua casa em Lanzarote, nas Ilhas Canárias. Segundo o que encontrei a causa da morte foi o agravamento do estado de saúde do escritor, que era vítima de cancro.

Nunca li nada do autor, embora vá ter de ler «O Memorial do Convento» este Verão, mas é sempre triste, pelo que representava, sendo o único Nobel da Literatura lusitano. Já leram alguma das suas obras? Se já leram várias, quais gostaram mais? A maior homenagem que se pode prestar agora é, exactamente, lê-lo.

Tiago

domingo, 13 de junho de 2010

Exames...


A falta de novidades aqui no blog tem uma justificação muito simples, e que espero que todos os visitantes, assíduos ou não, compreendam: aproxima-se a passadas largas a primeira fase dos exames do secundário, e nem eu nem a Sara nem a Patrícia escapamos a tal! Sim, andamos agarrados aos "livros" - de Geografia (os três), de MACS (eu e Sara), e Francês (Patrícia). Daí que a nossa presença por aqui tenha sido neste mês muito pouco activa, e assim continuará até quase ao fim do mês.

Sei que a Sara tem continuado a avançar n' A Filha do Capitão - mas eu tive de deixar em pausa «Os Miseráveis» para me conseguir dedicar ao estudo a 100% (e a 100% nunca é...). Anda-me a custar, mas tem de ser.

Pedimos assim aos visitantes que compreendam a nossa situação, e que voltaremos o mais rapidamente possível com todo o nosso ritmo normal, críticas, novidades, entrevistas, etc! Obrigado a todos :)

Tiago

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Resultados dos passatempos «A Demanda do Mestre», «O Último Conjurado», e «Nuno Álvares Pereira»!


Antes de mais um grande obrigado à Planeta Editora, pela sua enorme colaboração neste passatempo dos três romances históricos escritos pela autora Isabel Ricardo Amaral, cuja entrevista exclusiva podem ler um pouco mais abaixo no blog! Obrigado também aos 57 participantes que tentaram a sua sorte, neste sorteio e que tinham 3 vezes mais hipóteses de ganhar. E, carregando três números ao acaso no site random.org, os livros vão para:

Amália Barreiro, Santa Iria da Azóia (Nuno Álvares Pereira)!

Miriam Reis, Póvoa do Varzim (O Último Conjurado)!

Andreia Veríssimo, Seixal (A Demanda do Mestre)!

Parabéns às três participantes! Os livros foram atribuídos dentro das ordens de preferência dadas. A Miriam preferia o «Último Conjurado» e recebeu-o; as outras duas participantes não especificaram, por isso os livros foram distribuídos ao acaso. Em breve serão contactadas, e depois receberão os livros por correio!

Quanto aos que não ganharam desta vez, boa sorte para uma próxima, porque alguma vez há-de calhar a vocês! Boas leituras!!

Tiago

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Passatempos - «O Último Conjurado», «A Demanda do Mestre», e «Nuno Álvares Pereira»!


Desta vez, com a preciosa colaboração da Planeta Editora, temos para oferecer no nosso passatempo três dos romances históricos já escritos pela autora entrevistada do mês - Isabel Ricardo Amaral. Respondendo às simples perguntas do questionário abaixo, com a ajuda desta secção do site da autora, habilitam-se a ganhar um destes livros!

Embora não façamos qualquer garantia que recebam o que mais preferem, até porque pode acontecer os três vencedores (escolhidos ao acaso entre os que acertarem as perguntas) escolham o mesmo, queremos "auscultar" a vossa preferência, para que, se for possível, possam receber o que escolherem! Se não tiverem qualquer preferência, não precisam de responder à última alínea a seguir aos dados pessoais.

Relembro que apenas é permitida uma participação por pessoa, e uma por morada. O prazo de participação neste passatempo é até às 23:59h deste Domingo, dia 6 de Junho! Divulguem a todos! E, já agora, aproveitamos para convidar-vos a ler a entrevista a esta autora, mesmo abaixo deste post. Obrigado pela participação, e boa sorte!!


terça-feira, 1 de junho de 2010

Entrevista Exclusiva a Isabel Ricardo Amaral!


Dia 1 de Junho, dia Mundial da Criança... e, nem a propósito, temos no Lydo e Opinado uma entrevista exclusiva a Isabel Ricardo Amaral, que além de romances históricos e séries juvenis, escreve também livros infantis. Falamos na entrevista sobre variados temas, com a simpatia da autora sempre presente. Já publicou quase 30 livros, e para os próximos tempos tem mais uma mão cheia de projectos preparados.... queremos desde já agradecer à autora pela sua disponibilidade! Esperemos que apreciem a entrevista!

1 – Isabel Ricardo Amaral, escreveu o seu primeiro livro com apenas onze anos! Como é que foi a experiência de o fazer? E já tinha tentado escrever outras histórias ainda antes, sem as ter terminado?
- A experiência foi extremamente empolgante e demonstrou-me que aquilo era o que eu gostava de fazer mesmo. Inventar e escrever livros! Não, sempre acabei as histórias que comecei. Antes de escrever esse livro aos 11 anos já escrevia pequenas histórias.

2 – O gosto pela escrita em idade tão precoce é motivado devido ao quê? Desenhe-nos pelo menos algumas hipóteses…
- Acho que já nasceu comigo esse desejo de inventar e escrever histórias. Assim que li o primeiro livro nunca mais parei. Sentia-me fascinada pelos escritores, por escreverem livros que levavam os leitores a sonhar e a viajar com eles. Na altura pareceu-me a profissão mais fascinante do mundo... Continuo a pensar o mesmo.

3 – Tem vindo a dividir os livros que publica essencialmente em três áreas… a literatura infantil, a juvenil, e os romances históricos. Quais lhe dão mais prazer escrever – ou é tão diferente que não se pode comparar?
- Eu adoro escrever, seja para os mais pequenitos, para os jovens ou para os adultos. Tenho sempre um imenso prazer em criar, seja uma história infantil ou juvenil ou um romance histórico. Gosto de escrever todos os géneros. O meu último livro publicado foi até a minha primeira incursão no romance de crime e mistério, com o "Crime e Sedução". Também adorei escrevê-lo!

4 – Qual é o processo necessário para se escrever um livro infantil – tem de se trabalhar muito uma determinada linguagem, apostar nas imagens que a escrita transmite, ou…?
- É claro que tenho de adaptar o tipo de linguagem ao público ao qual se destina. Tenho sempre esse cuidado. Aposto sempre também em bonitas ilustrações e tento empolgá-los com as minhas histórias, o que felizmente costuma sempre acontecer, seja para os mais pequenitos ou para os mais velhos...

5 – Já com os romances históricos, passa muito tempo a investigar a época e os acontecimentos, antes de se dedicar à escrita – ou vai pesquisando ao mesmo tempo que passa para o papel o processo criativo?
- Tenho sempre de pesquisar muito. Normalmente faço a pesquisa primeiro e depois vou escrever o livro, mas já aconteceu ter o enredo todo do romance histórico e depois fazer a pesquisa histórica e enquadrá-lo na época e nos acontecimentos, como foi o caso de "O Último Conjurado".

6 – Tem uma rotina de escrita regular, escreve sempre a uma determinada hora do dia, ou assim?
- Tenho uma rotina, sim. Começo a escrever muito cedo, logo após a filhota ir para a escola, interrompo à hora do almoço e continuo até à tarde. Na fase final de um livro escrevo até à noite, pois é-me muito dificil desligar até o terminar. Só não escrevo mesmo quando vou às escolas.

7 – E, para escrever, prefere sons ambientes (música, vozes), ou só se concentra no silêncio?
- Costumo escrever com música, canções várias que oiço durante todo o dia. Em cada livro normalmente tenho um grupo de canções preferidas que me ajudam a inspirar. Por vezes também fico em silêncio, mas são raras.

8 – Outra das suas paixões, para além da escrita, é claro a leitura. Tem autores e livros favoritos entre os que já leu até hoje?
- Autores preferidos tenho vários: Agatha Christie, Dan Brown, J. R. R. Tolkien, J. K. Rowling, Enid Blyton, José Rodrigues dos Santos... Gostei muito de ler "O Senhor dos Anéis".

9 – Como autora de livros infantis e juvenis, apresente algumas sugestões para se incentivar a que as crianças e os jovens comecem a ler. É claro que o Plano Nacional de Leitura já começa a fazer os seus efeitos, pelo menos por aquilo de que aqui no blog temos percepção. Mas existem mais meios?
- A sugestão que eu posso dar, pela minha experiência, é ter cuidado no primeiro livro que se dá a ler a uma criança. Se não for bem interessante ela pode ficar com aversão à leitura, ficando sempre com má vontade contra os livros. Deve dar-se-lhe livros empolgantes, que o façam pensar e ao mesmo tempo divertir-se a valer.

10 – Como leitora dos seus próprios livros, de qual deles mais gostou de ler depois de terminado? E coincide com o que mais gosto lhe deu a escrever?
- Nas escolas onde vou os leitores costumam sempre fazer-me essa pergunta. Não tenho livro preferido, até porque tento sempre, e acho que consigo, que o livro que estiver a escrever no momento não seja inferior ao anterior. Tento sempre desafiar-me a fazer melhor. Mas talvez "O Último Conjurado" me tenha proporcionado momentos ainda mais entusiasmantes, tal como " A Demanda do Mestre" e a colecção "Guerreiros da Luz".

11 – Outra das coisas que gosta de fazer é visitar os locais que depois inclui nas suas histórias. Acha importante essa exploração no terreno para qualquer autor?
- Muito importante. Nos locais absorvo o ambiente e depois passo-o para os livros e os leitores costumam sentir que lá estiveram também. Por vezes vou até mais do que uma vez ao local onde vai decorrer a história e já chegou a alterar-me por completo o enredo que tinha na cabeça e ser obrigada a escrever outro livro diferente depois de ter estado no local. Isto funciona para mim, não sei se com os outros escritores funciona da mesma maneira. Somos todos diferentes...

12 – Desde que começou a publicar livros já são muitos os que têm saído para as livrarias… tem mais projectos na manga para um futuro próximo?
- Tenho outra colecção infantil para os mais pequenitos, que deverá sair o primeiro livro agora em Junho, com o título " As Aventuras do do Xico-Larico". Outra colecção juvenil na cabeça que só escreverei depois de terminar o terceiro livro da trilogia "Porto do Graal" e dois romances históricos para escrever, um deles passado na época do terramoto de 1755. Actualmente termino um romance histórico que é passado durante as invasões francesas em Portugal, com o título "A Revolução da Mulher das Pevides".

13 – Pode dirigir uma última palavra, talvez um conselho, a potenciais futuros autores que se encontrem entre os leitores do blog?
- Leiam muito e continuem sempre a escrever. Não desistam ao primeiro "não" e nem se deixem desanimar. Eu tive de esperar 16 anos para publicar o primeiro livro e se não fosse persistente a esta hora não teria já 27 livros publicados...

Gostaram? Esperamos que sim. Já tinham lido algum livro da autora - se sim, digam-nos a vossa opinião! E se nunca leram nada da autora, o Lydo e Opinado vai oferecer-vos a oportunidade de ganharem os seus três ormances históricos - «O Último Conjurado», a «A Demanda do Mestre», e «Nuno Álvares Pereira». Temos esses três livros para oferecer... o passatempo começa já no feriado, quinta-feira. Estejam atentos!

A Equipa do Lydo
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