Quando o comecei a ler, com aquela curiosidade de estar a começar mais uma aventura, com personagens e histórias por contar completamente diferentes, li as primeiras páginas rapidamente. Queria entender porque razão "Os Maias" eram um livro de excelência. Mas logo depois percebi que estava a errar num ponto muito simples: não estava a apreciar o verdadeiro conteúdo da obra. As descrições, a história por detrás da Casa do Ramalhete, as críticas disfarçadas por opiniões do autor, a sua própria maneira de escrever.
E quanto a este último tópico, não é fácil entender Eça de Queiroz. Principalmente pelo seu vocabulário arrojado.
A história é envolvente, capta a atenção do leitor. Há várias mudanças e passagens na vida das personagens que as muda e ocorre uma reviravolta nas personalidades. E aos poucos vou percebendo o génio individual que era Eça de Queiroz.
Patrícia
3 comentários:
Esta primeira análise vem adoçar a a ansiedade que eu próprio nutro pela leitura deste clássico. Os Maias é considerado, em primeiro lugar, uma das obras mais importantes do país, senão a mais importante. Depois temos Eça de Queirós, que cujos contos que já li mostram o seu talento.
Vai ser o próximo livro que vou ler a seguir a terminar a Glória dos Traidores. E embora o tamanho me esteja a intimidar um pouco, confesso... acredito que vai ser de uma agradável leitura. :D
Tenho ler "Os Maias" em Setembro. Falo nisso como numa obrigação porque tenho outros livros para ler, mas vou ter que ler esse para a escola. Estou bastante curiosa para o fazer, vamos lá ver o que acho dele.
Beijinho @
É um excelente livro
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