Nome: A Filha da Floresta
Autora: Juliet Marillier
Editora: Bertrand Editora
Tradução: Irene Daun e Lorena e Nuno Daun e Lorena
Páginas: 446
Sinopse: "Passada no crepúsculo celta da velha Irlanda. Quanto o mito era Lei e a magia uma força da natureza, esta é a história de Sorcha, a sétima filha de um sétimo filho, e dos seus seis amados irmãos.
O domínio Sevenwaters é um lugar remoto, estranho, guardado e preservado por homens silenciosos e Criaturas Encantadas que deslizam pelos bosques vestidos de cinzento e mantêm as armas afiadas. Os invasores de fora da floresta, os salteadores do outro lado do mar, os Bretões e os Viquingues, estão todos decididos a destruir o idílico paraíso. Mas o mais urgente para os guardiães é aniquilar o traidor que se introduziu dentro do domínio: Lady Oonagh, uma feiticeira, bela como o dia, mas com um coração negro como a noite. Oonagh conquista Lorde Colum com os seus sedutores estratagemas; mas não consegue encantar a prudente Sorcha. Frustrada por não conseguir destruir a família, Oonagh aprisiona os irmãos num feitiço que só Sorcha pode quebrar. Se falhar, continuarão encantados e morrerão!
Então os salteadores chegam e Sorcha é capturada, quando está apenas a meio da sua tarefa... Em breve vai ver-se dividida entre o seu dever, que lhe impõe que quebre o encantamento, e um amor cada vez maior, proibido, pelo senhor da guerra que a capturou."
Autora: Juliet Marillier
Editora: Bertrand Editora
Tradução: Irene Daun e Lorena e Nuno Daun e Lorena
Páginas: 446
Sinopse: "Passada no crepúsculo celta da velha Irlanda. Quanto o mito era Lei e a magia uma força da natureza, esta é a história de Sorcha, a sétima filha de um sétimo filho, e dos seus seis amados irmãos.
O domínio Sevenwaters é um lugar remoto, estranho, guardado e preservado por homens silenciosos e Criaturas Encantadas que deslizam pelos bosques vestidos de cinzento e mantêm as armas afiadas. Os invasores de fora da floresta, os salteadores do outro lado do mar, os Bretões e os Viquingues, estão todos decididos a destruir o idílico paraíso. Mas o mais urgente para os guardiães é aniquilar o traidor que se introduziu dentro do domínio: Lady Oonagh, uma feiticeira, bela como o dia, mas com um coração negro como a noite. Oonagh conquista Lorde Colum com os seus sedutores estratagemas; mas não consegue encantar a prudente Sorcha. Frustrada por não conseguir destruir a família, Oonagh aprisiona os irmãos num feitiço que só Sorcha pode quebrar. Se falhar, continuarão encantados e morrerão!
Então os salteadores chegam e Sorcha é capturada, quando está apenas a meio da sua tarefa... Em breve vai ver-se dividida entre o seu dever, que lhe impõe que quebre o encantamento, e um amor cada vez maior, proibido, pelo senhor da guerra que a capturou."
Começo esta crítica dizendo que me foi quase impossível esperar seis meses para começar a ler esta trilogia. No entanto, tentei sempre que os livros que tinham vindo primeiro fossem os primeiros a serem lidos. Mas a minha curiosidade e ansiedade ia crescendo, o que fez com que, quando peguei neste primeiro volume, quase que pulasse pela casa.
Achei o livro fantástico. Mas mesmo fantástico! Achei-o como um conto de fadas, daqueles que nos são contados quando somos crianças, mas que tem muito mais que se lhe diga. Envolve sentimentos e situações sérias, que metem o leitor e Sorcha à prova - a personagem principal do livro.
Criei laços enormes com todas as personagens deste livro, que se pode dizer que não são poucas. E, devido a esses laços, certas partes fizeram-me chorar e outras agarraram-me de tal maneira que eu não queria fechar o livro e adormecer, esperando pelo próximo dia para o continuar a ler. Quase que o quis fazer numa só noite, mas o meu corpo e a minha mente não deixaram.
Escusado será dizer que passei o livro todo à espera que Sorcha finalmente se desse conta do seu amor pelo bretão. Quando isso aconteceu, mais uma vez, quase que pulei pela casa. Só não o fiz porque já era muito tarde e estavam todos a dormir.
Não consegui arranjar qualquer tipo de defeito para este livro. Não vi algo diferente na escrita de Juliet, apenas achei-a bonita e melodiosa. Uma escrita que cria uma espécie de simbiose entre aquelas letras e a história. Parece que encaixam perfeitamente. Nem sei bem explicar. E, por todas estas qualidades e a fantástica história que está por trás destas 446 páginas, é que lhe vou dar a nota máxima.
Personagens favoritas: Sorcha, Red, Simon, Finbar, Conor, John, Margaret, Ben, O Guarda Que Lhe Mostrou Compaixão.
Nota: 10/10 - Perfeito
Sara
5 comentários:
Bom devo dizer que abris-te o apetite, tenho essa trilogia aqui por casa desde de Março, depois do que li talvez a leia ainda este ano...poquê que os livros são sempre tantos e tão bons e o tempo tão pouco chuac...
Boas atmosferas;)
Estou mesmo a imaginar-te aos pulos pela casa, a acordar toda a gente e a tentares explicar porque estavas assim... Lolol
A tua crítica deu-me imenso gozo ler. Fico a aguardar as próximas, aos restantes livros da trilogia. ;)
Então agora não podes esperar outros seis meses para ler os outros dois da trilogia. ;)
Juliet Marillier é a minha escritora preferida dentro do romance fantástico! Talvez por este "A Filha da Floresta" ter sido o primeiro que li da autora, sinto um carinho especial pela personagem Sorcha.
Tenho-o cá em casa. Ele e a restante trilogia. Espero lê-los este Verão. Já li as Crónicas de Bridei dela e adorei.
Eu também adorei este livro :)
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