Nome: Necromancia
Autor: Frederico Duarte
Editora: Metaphora
Páginas: 381
Autor: Frederico Duarte
Editora: Metaphora
Páginas: 381
Sinopse: “No lugar onde a vida e morte se fundem: onde a Terra deixou raízes e granjeou sementes; onde a magia dita a realidade; onde a matéria se prolonga no plano espiritual; onde o equilíbrio nasce da instabilidade do quatro elementos da Natureza; onde criaturas fabulosas, espécies híbridas e seres humanos se digladiam pelo domínio supremo; onde um Avatar fará a diferença… O universo conhecerá o seu fatal destino. A realidade sob o grilhão da fantasia!”
Depois de Avatar, estamos à espera que este volume do Destino do Universo seja leve e fácil de digerir como o primeiro livro. Estamos habituados àquele tom de brincadeira entre as personagens e queremos conhecer mais um pouco de Nova. Ao olharmos para a capa, algo nos diz que as coisas vão mudar. Pois preparem-se, as coisas mudam mesmo.
Com mais anos de experiência, a escrita de Frederico muda e fica muito mais madura. O que já antes era fácil de ler, agora é mesmo fluente e acompanha-nos como se fosse uma canção na nossa língua. Sem floreados nem nada dessa espécie, é cativante e ajuda-nos a passar as páginas com uma rapidez moderada. O tal tom de brincadeira quase que desaparece, pois neste livro deparamo-nos com uma situação negra: o Universo está a ser ameaçado e pode cair nas garras do mal a qualquer momento. As suas forças estão espalhadas e são poucos aqueles que sabem como o destruir.
Passamos o livro todo neste clima de guerra, de batalha. Mas não é por isso que se torna aborrecido. Muito pelo contrário, penso que Frederico Duarte soube explorar bem as cenas de batalha e tornou-as muito mais emocionantes do que poderiam ser. Estamos constantemente à espera que as coisas se resolvam, mas elas parecem vir sempre a piorar. Conhecemos uma nova faceta de Nova e também novas raças. Deparamo-nos com novas paixões e outras já antigas que se foram desenvolvendo. E, ao contrário do que eu estava à espera, o fim deixa-nos realmente surpresos.
É uma obra muito mais negra que a anterior, sem dúvida alguma. Mas não deixa de ser boa. Deixa-nos com aquela vontade e aquele gostinho para continuar a ler. Só esperamos que Frederico Duarte consiga trazer-nos o terceiro volume para as mãos, pois o Destino do Universo não pode esperar!
Com mais anos de experiência, a escrita de Frederico muda e fica muito mais madura. O que já antes era fácil de ler, agora é mesmo fluente e acompanha-nos como se fosse uma canção na nossa língua. Sem floreados nem nada dessa espécie, é cativante e ajuda-nos a passar as páginas com uma rapidez moderada. O tal tom de brincadeira quase que desaparece, pois neste livro deparamo-nos com uma situação negra: o Universo está a ser ameaçado e pode cair nas garras do mal a qualquer momento. As suas forças estão espalhadas e são poucos aqueles que sabem como o destruir.
Passamos o livro todo neste clima de guerra, de batalha. Mas não é por isso que se torna aborrecido. Muito pelo contrário, penso que Frederico Duarte soube explorar bem as cenas de batalha e tornou-as muito mais emocionantes do que poderiam ser. Estamos constantemente à espera que as coisas se resolvam, mas elas parecem vir sempre a piorar. Conhecemos uma nova faceta de Nova e também novas raças. Deparamo-nos com novas paixões e outras já antigas que se foram desenvolvendo. E, ao contrário do que eu estava à espera, o fim deixa-nos realmente surpresos.
É uma obra muito mais negra que a anterior, sem dúvida alguma. Mas não deixa de ser boa. Deixa-nos com aquela vontade e aquele gostinho para continuar a ler. Só esperamos que Frederico Duarte consiga trazer-nos o terceiro volume para as mãos, pois o Destino do Universo não pode esperar!
Personagens favoritas: Nathan, Jenny, Vlad, Thelma, Raptor, Hannah, Feroltz.
Nota: 8 – Muito Bom
Nota: 8 – Muito Bom
Sara