Autor: Paul Hoffman
Tradução: Mário Dias Correia
Editora: Porto Editora
Nº de Páginas: 400
Preço Editor: 17,50€
Sinopse: A sua chegada foi profetizada. Dizem que ele destruirá o mundo. Talvez o faça...
"Escutem. O Santuário dos Redentores, em Shotover Scarp, é uma mentira infame, pois lá ninguém encontra santuário e muito menos redenção."
O Santuário dos Redentores é um lugar vasto e isolado - um lugar sem alegria e esperança. A maior parte dos seus ocupantes foi levada para lá ainda em criança e submetida durante anos ao brutal regime dos Redentores, cuja crueldade e violência têm apenas um objectivo - servir a Única e Verdadeira Fé. Num dos lúgubres e labirínticos corredores do Santuário, um jovem acólito ousa violar as regras e espreitar por uma janela. Terá talvez uns catorze ou quinze anos, não sabe ao certo, ninguém sabe, e há muito que esqueceu o seu nome verdadeiro - agora chamam-lhe Cale.
É um rapaz estranho e reservado, engenhoso e fascinante. Está tão habituado à crueldade que parece imune a ela, até ao dia em que abre a porta errada na altura errada e testemunha um acto tão terrível que a única solução possível é a fuga.
Mas os Redentores querem Cale a qualquer preço; não por causa do segredo que ele sabe mas por outro de que ele nem sequer desconfia.
Com O Braço Esquerdo de Deus, primeiro volume de uma trilogia, Paul Hoffman confirma-se como uma das novas grandes vozes da literatura de Fantasia.
"Escutem. O Santuário dos Redentores, em Shotover Scarp, é uma mentira infame, pois lá ninguém encontra santuário e muito menos redenção."
O Santuário dos Redentores é um lugar vasto e isolado - um lugar sem alegria e esperança. A maior parte dos seus ocupantes foi levada para lá ainda em criança e submetida durante anos ao brutal regime dos Redentores, cuja crueldade e violência têm apenas um objectivo - servir a Única e Verdadeira Fé. Num dos lúgubres e labirínticos corredores do Santuário, um jovem acólito ousa violar as regras e espreitar por uma janela. Terá talvez uns catorze ou quinze anos, não sabe ao certo, ninguém sabe, e há muito que esqueceu o seu nome verdadeiro - agora chamam-lhe Cale.
É um rapaz estranho e reservado, engenhoso e fascinante. Está tão habituado à crueldade que parece imune a ela, até ao dia em que abre a porta errada na altura errada e testemunha um acto tão terrível que a única solução possível é a fuga.
Mas os Redentores querem Cale a qualquer preço; não por causa do segredo que ele sabe mas por outro de que ele nem sequer desconfia.
Com O Braço Esquerdo de Deus, primeiro volume de uma trilogia, Paul Hoffman confirma-se como uma das novas grandes vozes da literatura de Fantasia.
Este livro é a maior aposta da editora internacional Penguin na área da fantasia dos últimos dez anos - está a ser lançado ao mesmo tempo em muitos países, Portugal inclusivé. E eu, enquanto fã da literatura fantástica, cá estou curioso. Principalmente porque na sinopse não vejo magia e grandes poderes. E o título foge à regra.
Lançado a semana passada para todas as livrarias nacionais, podem ler o primeiro capítulo carregando aqui. Já está na minha lista de compras, possivelmente para a Feira do Livro de Lisboa. Embora se diga por aí que esta aposta de marketing n' O Braço Esquerdo de Deus não é assim tão bom como o fazem parecer...
Tiago
4 comentários:
opa... quero tanto ler este livro *.*
bj e boas leituras!
Eu também fiquei interessada neste livro mas, é melhor não criar demasiadas expectativas. Vou lê-lo e depois logo se vê.
Quanto à Guerra dos Tronos, vou nos primeiros capítulos e já estou viciada;). Estou a adorar. A ideia de colocar capítulo-personagem não é novidade para mim contudo, as personagens são viciantes e diferentes. E parece que Sr, martin não conhece a palavra estereotipo. Mas ainda vou no princípio, posso estar a pricipitar-me.
Bjinhos e obrigada pelo apoio*
Eu quero, eu quero, eu quero :D
Acho que a minha mãe vai-se fartar de me comprar livros este ano.
Li oi primeiro capítulo e, embora naõ seja fantástico, deixou-me curiosa. Já para não falar da capa, que exuda mistério.
Faz-me lembrar o "Nome do Vento", por alguma razão.
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